Professora de ensino fundamental perde o emprego após dança erótica (de muito mal gosto diga-se de passagem), o que vocês acham, ela tem o direito de fazer o que bem entende do corpo e da vida fora da escola ou ela tem que tem uma postura séria dentro e fora da escola?
Na minha opinião, uma professora de ensino fundamental deve ter uma postura séria dentro e fora da escola, afinal ela é um modelo para os alunos, todos sabemos que as crianças nessa fase se espelham muito mais na sua professora do que nos pais, então achei a atitude dela reprovável.
Não estou dizendo que ela não possa sair para dançar, mas não pode esquecer qual é o papel dela dentro da sociedade.
E pra vocês, ela está certa ou errada?
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Há uma hora
6 comentários engavetados
Coitada da moça, conseguiu seus minutinhos de fama mas a que preço! E que fama! O problema é que ela lecionava para crianças de 5 anos, que são altamente influenciáveis. Não moralista não, mas acho que ela errou feio.
bjs
Eu concordo também, não que ela não deva se divertir da maneira que ela quiser, mas acho que deveria ser mais discreta.
Obrigada por sua opinião..beijo
creio que se fosse em outra época... hoje cada falha nossa cai na net. imagina os pais das crianças vendo uma atitude dessas? Eu não gostarai que meu filho tivesse aula com uma pessoa que se expõe dessa maneira, a professora podia ser até uma garota de programa, desde que a vida particular dela fosse discreta
Jo, concordo contigo, estamos cheios de maus exemplos, principalmente dos nossos politicos, os professores devem, apesar dos baixos salários passar uma postura de seriedade ...
Jo, são dois pontos, ambos com igual importância a meu ver.
De um lado, todos temos um comportamento profissional e um pessoal, vida profissional e pessoal, e por aí vai. Se olharmos dessa forma, então basta que sejamos impecáveis profissionalmente no trabalho, e em nossa vida pessoal não interessa a ninguém o que fazemos. Eu mesmo já dei aulas por um tempo e, se algum aluno me visse na época em que cantava em banda de rock, não acreditaria que éramos a mesma pessoa.
De outro lado, vivemos num mundo tão sem brechas ou real privacidade, que podemos sempre estar sobre o olho (ou câmera) de alguém que pode muito bem usar isso pra divulgar coisas que, independente de serem ou não nossa vida pessoal, estarão maculando (ou seja, rompendo a linha que separa) nosso lado profissional para o pessoal.
Então, creio que ambas as situações estejam corretas. Sim, ela tem o direito de fazer o que quer da própria vida; e não, ela não pode ser tão inocente de achar que não pode cair "na boca do povo".
No fundo, o mundo inteiro está virando um grande reality show.
Abração.
PALAVRA DESORDEM
Está em questão não o fato de fazer, o verbo, a atitude em si,
foi de fato nos apresentado apenas
mais uma dos produtos dos MASS MEDIA. Recurso de linguagem, provocar, atenuar ao ponto de tornar-se "debate", e então, virar
produto facilmente comercializável.
Isso nos deixa um pouco "manipuláveis", pois, importa a expansão do acontecimento na "voz" da sociedade, o quanto isso é capaz de render em espécie, e, isso é bem chato. A empresa de comunicação que conseguiu obter a pergunta e a resposta mais "poderosa", ela provocou a opinião pública que por sua vez tratou o fato como "propaganda ideológica", condicionar um membro da cultura a padrões ditos por aceitos ou esquivá-lo. É evidente que uma temática tão "abstrata" já que vivemos na onda do pós-neo-liberalismo econômico, politico e social terá opiniões que variam entre a loucura ao descaso.
Enfim fica mais uma vez a "vitória" se é que pode se usar esse termo, da "narrativa" da empresa de comunicação e a nós? Enquanto houver pleno poder junto ao uso incoerente dos MASS MEDIA, cabe a nós um espaço desprezível de "consumidor" de informação comercializada e não o que nos é garantido pelas regras que regem as relações socias dessa República, a constituição, a real liberdade de expressão e o compromisso para com a verdade dos veículos de comunicação.
A professora? Como falar alguma coisa de alguém que tem a sua liberdade e fez dela um uso cujos fins eram de lazer e dentro das opções que temos de lazer hoje encontram-se bem mais espaços para a provocação do que espaços para uma "diversão" que não servirão de fontes para provocar a opinião pública com fins comerciais?
Um ciclo dentro de outro ciclo e nos é dada a missão de fazer juízo de valor já delimidato por quem colocou a interrogação no ato.
Ainda estamos bem longe de sermos livres.
Resumo com uma palavra apenas:
Vítima!
Apenas isso, Vítima, vítima do descaso da imprensa.
Se o sobrenome dela foss Sarney ou Dantas com certeza a tratativa seria totalmente diferente.
abraço Josiane
Mauro Rocha Marques
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